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Como vencer os desafios da alimentação infantil

20 de maio de 2016 Biscobom

Comer nem sempre é um prazer, quando se trata de crianças. Algumas ingerem quantidades elevadas de alimentos calóricos, enquanto outras nem sequer tocam no prato. Possibilitar que este seja um momento agradável e saudável é um desafio para muitos pais. A Biscobom dá algumas dicas para melhorar esta situação, com base em apontamentos de profissionais da área da alimentação.

Horários predefinidos

A primeira delas é manter horários predefinidos para a alimentação. O ideal é que toda a família se reúna pelo menos uma vez por dia na mesa, o que estimula a criança a comer, e ter curiosidade por alimentos diferentes. Você também pode mostrar a ela esta variedade. Nada de amamentar a criança antes destes momentos.

Pequenas quantias

A quantidade de comida oferecida é outra maneira de influenciar os pequenos a comer corretamente. Como o desenvolvimento é maior no primeiro ano de vida é comum que os bebês comam até mais que um criança com dois ou três anos. Não é preciso se assustar com isso, isto é normal, e o ideal é deixar que a própria criança defina a quantia necessária para si.

Espante a preguiça

A sua obrigação é estimular que ela consuma mais alimentos saudáveis neste momento. O primeiro passo para isso está em você mesmo. Ela segue os seus exemplos, então, se comer coisas saudáveis, ela também comerá. Nas horas de distração da criança, é importante oferecer poucas quantias, para que ela espante a preguiça, e tenha vontade de se alimentar naquele momento.

Cozinhe com ela

Como já falamos em outra matéria da Biscobom, pedir o auxílio da criança na cozinha também pode ajudar nesta situação. Ela pode dar sugestões no cardápio do dia, mas você deve continuar orientando, explicando porque um alimento pode ser melhor que outro. A falta de apetite não deve ser fomentada, nos primeiros anos de vida, com estimulantes alimentares. Além disso, não a force a comer.

Entenda os rótulos dos alimentos

9 de abril de 2016 Biscobom

Os produtos industrializados, como as bolachas Vitória e wafers Cestari, feitos pela Biscobom, estão presentes cada dia mais na rotina das pessoas. Por serem de fácil transporte, e boa conservação são ideais para dias intensos, de trabalho e correria.

Porém, estes produtos também possuem extensos rótulos, contendo a lista de ingredientes e a tabela nutricional. Previsto pela Anvisa, eles propiciam que consumidor saiba, realmente, o que está ingerindo. Contudo, muitas pessoas têm dificuldade em entender os rótulos.

Então, aqui, te ajudamos a entender melhor como funciona esse sistema de informações.

- O primeiro ponto para prestar atenção é a quantidade de cada ingrediente. Aquele que estiver no início da lista, consequentemente, é o que está em maior quantidade no produto. E assim, por diante. O que está no final, é o menos presente na composição.

- As porções devem estar sempre representadas nos rótulos com medidas caseiras e não por peso. Na tabela nutricional, você confere exatamente a quantidade de cada ingrediente, por porção. Caso você coma quatro unidades de wafers – definidos como uma porção – pode estar consumindo cerca de 160 calorias.

- Os valores em percentual representam o quanto daquele ingrediente pode ser consumido durante o dia, baseado em uma dieta de 2 mil calorias, o que não é válido para todo mundo, mas serve como uma base.

- Por fim, mas não menos importante, cuide da data de validade do produto e verifique se você não é intolerante a algum dos componentes.

A importância do lanche na alimentação

2 de março de 2016 Biscobom

A correria do dia a dia, muitas vezes, impede que nossas refeições sejam melhores planejadas. Esquecemos que entre o café, almoço e janta, precisamos nos reabastecer. Pensamos que dedicar meros minutos aos lanches é tempo desperdiçado.

Pois é aí que está o engano. Segundo profissionais do ramo alimentício, comer entre as principais refeições garante energia para enfrentar o trabalho, os estudos, a casa e a família. Além disso, na hora das principais refeições, você já não estará com tanta fome.

Os lanches, feitos a cada 3 horas, mantêm o metabolismo ativo. O ideal é que façamos de 5 a 6 refeições por dia, informando ao nosso organismo que há comida disponível para a sua manutenção.

Assim, conseguimos ter mais disposição para realizar as atividades diárias, com melhor desempenho cognitivo, de memória, melhora de humor e bem estar geral.

Caso eles não sejam realizados, o corpo começa a funcionar de modo mais lento, priorizando funções vitais, como respiração e batimentos cardíacos. Tudo o que é ‘guardado’, para evitar o gasto de energia, e assim ganhamos peso.

Carboidratos e proteínas

Os alimentos consumidos nestas refeições devem ser um misto entre carboidrato e proteína. Pode até ser calórico, mas deve conter nutriente, vitaminas e minerais que fortaleçam o corpo. Os produtos da Biscobom, como bolachas e wafers, são algumas das opções para matar aquela ‘fominha’.

Pesquisas realizadas em:

nutrein.blogspot.com.br

bolsademulher.com

Cozinha é lugar de criança?

26 de fevereiro de 2016 Biscobom

Com a ajuda e acompanhamento dos pais, os pequenos têm ocupado cada vez mais este local da casa, para aprender e se divertir

Aprender a cozinhar no passado era algo impositivo muitas vezes, necessário à sobrevivência. Hoje, os alimentos industrializados tornaram esta tarefa dispensável. Cozinhar tem se tornado algo relacionado ao prazer e assim repassado aos pequenos, como uma maneira de brincar e aprender.

Programas como MasterChef Júnior e Guerra dos Cupcakes são exemplos de como esta prática tem se popularizado, e de como as crianças já estão craques no fogão. Para a chef Pat Feldman, que realiza o projeto ‘Crianças na Cozinha’, incentivar e fomentar essas aptidões proporciona muito mais responsabilidade, do que insegurança.

A ajuda e acompanhamento de um adulto é essencial para a concretização destes momentos, que fazem bem para todos os envolvidos. Em seu blog, Pat cita ‘Cinco razões para você cozinhar com o seu filho agora’. A primeira delas é ‘Crianças que cozinham não têm medo de experimentar novos sabores e em geral comem melhor”, ou seja, por definir o cardápio, reunir os ingredientes e até preparar a comida, a criança experimenta e conhece novos alimentos.

Ela também afirma que os chefs mirins têm uma atitude mais positiva, pois ganham confiança e sentem-se capazes de lidar com as adversidades. Na hora de cozinhar, as crianças ainda aprendem de que forma o ato de se alimentar está ligado à saúde. “Convidar seus filhos para cozinhar com você e ensiná-los a cozinhar garante a eles um hábito saudável para o resto da vida.”

Tudo torna-se mais fácil, a partir do momento que as crianças passam a ter condições de identificar os ingredientes que compõem os alimentos que elas estão ingerindo, e quanto cada um deles pode ser benéfico para o seu corpo e lhe dar prazer. Por fim, cozinhar aproxima pessoas de diferentes idades, para, além de cozinhar, conversar e se divertir.

Que tal já colocar a mão na massa, na companhia do seus pequenos?

Confira aqui uma receita deliciosa de Torta de Waffer

Biscobom busca mercados externos frente a alta do dólar.

3 de fevereiro de 2016 Biscobom

A criatividade tem sido a grande aliada para propiciar melhorias necessárias ao sucesso das marcas comercializadas pela empresa.

Conforme o gerente da Biscobom, as adequações estão afetando desde os produtos até as formas de pagamento, a fim de atender os pedidos do público internacional. “Há diferenças entre o que é solicitado no Brasil e fora dele. As mini porções já são uma exigência dos países que exportamos. A empresa também está procurando alternativas de crédito, pois os clientes solicitam cada vez mais prazos maiores para pagar.”

O fato de vários ingredientes utilizados pela Biscobom serem importados também exigiu um “jogo de cintura” da empresa. “Com o dólar ao patamar atual, por volta dos R$ 4, quanto menos importarmos melhor. Porém, há insumos como o trigo, em que o Brasil não é auto suficiente, precisamos comprar de fora, então há um certo equilíbrio”, explica Diehl.

Para aumentar a lucratividade, e entrar com força nestes novos mercados, a Biscobom está aberta a propostas inovadoras. Segundo o gerente, esforços não serão medidos para atender a todos com qualidade.

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